terça-feira, 15 de abril de 2008

Clarice, para começar o dia

O que te escrevo não tem começo: é uma continuação. Das palavras deste canto que é meu e teu, evola-se um halo que transcende as frases, você sente? Minha experiência vem de que eu já consegui pintar o halo das coisas. O halo é mais importante que as coisas e as palavras. O halo é vertiginoso. Finco a palavra no vazio descampado: é uma palavra como fino bloco monolítico que projeta sombra. E é trombeta que anuncia.

3 comentários:

Cristiana Soares disse...

Genteeeee.... como isso aqui tá lindo!!!

Ana Silvia Mineiro disse...

Ai, que bom que gostou, minha musa da internet! Suas opiniões são ouvidas com muito respeito por mim.
Beijos

Anônimo disse...

Liiindo mesmo!!!